Síndone, da palavra grega sindón, que passou ao latim (sindonem) significa lençol. O Dr. Pierre Barbet foi o primeiro a propor e empregar o termo sindonologia para indicar o conjunto de estudos sobre o Santo Sudário. Por conseguinte o estudioso da Santa Síndone é denominado sindonólogo.

Este site pretende dar material para os apaixonados pelo Santo Sudário (o tecido que sepultou Jesus Cristo e foi a fotografia fiel da ressurreição).

Gostaria de receber sugestões, críticas e se possível material para divulgar este assunto que até este nosso século 21 a ciência não consegue explicar. Entre em contato via e-mail ( Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) para trocarmos experiências.

A imagem na primeira página deste site foi feita por Mario Caffaro Rore e foi retirado do livro italiano "Sindone La Guida" de Gino Moretto, que comprei na exposição de 1998. Este livro "conversou" comigo, mostrando-me o museu da Sindone como descrevo na página sobre minha experiência nesta viagem.

A frase existente na nossa home tirada do evangelho de Lucas capítulo 24, versículos 30-31 "E eles o reconheceram ao partir o pão" é, na minha opinião, uma das mais profundas e bonitas do evangelho, passando, muitas vezes, despercebidas. Os discipulos de Emaús ficaram horas conversando com Jesus, que explicava, começando de Moisés e percorrendo todos os profetas a razão da morte e ressurreição do Cristo, no entanto eles só perceberam que era Jesus quando Ele fez um ato concreto. Quantas vezes com nosso contratestemunho não afastamos as pessoas de Deus ao invés de aproximá-las. Nosso irmão só perceberá o Cristo que há dentro de nós através de nosso testemunho de vida e não através de nossas palavras bonitas tiradas do evangelho que muitas vezes não condizem com nosso dia-a-dia.

A Sindone é chamada por muitos de Quinto Evangelho, pois podemos ler e meditar passo a passo a Via Crucis que viveu Jesus de Nazaré para resgatar a todos nós do pecado pelo preço de Seu Sangue derramado, apesar de não ter culpa alguma.

Segundo Manuel Solé, não parece de todo apropriado o nome Sudário para representar o lençol mortuário de Turim, pois esta palavra era usada para representar uma peça pequena que enxuga o suor.
No ano de 1998 soube que o Sudário seria exposto ao público em Turim. Ao saber disto não medi esforços para ir até lá. Com o dólar a R$ 1,20 parecia possível fazer tal viagem, como minha esposa estava grávida da Gabriela tive que ir sozinho.

Fui numa excursão junto com Brancato Jr, esta excursão visitou Assis, Roma e Veneza. No entanto meu interesse era única e exclusivamente por Turim onde seria exposto o Santo Sudário. Fiz uma viagem de uma semana para realizar o grande sonho de minha vida, isto é, chegar o mais próximo possível desta foto de 2000 mil anos.